sexta-feira, 23 de julho de 2010

Paciência.

Estávamos presentes eu e ele, em uma noite agitada, uma chuva gelada, porém com os corpos quentes e aconchegantes um no braço do outro. Eufóricos e animados com os últimos acontecimentos, éramos namorados agora, estávamos apaixonados. Correndo pela chuva aos beijos, como é bom poder estar com você. Entramos em casa, tomamos um banho e ficamos assistindo um filme e você até brinca 'como você é burra amor, não entendeu?'. Sempre que brigamos é tão gostoso e o melhor delas são as pazes. Você me faz tão bem, é tão bom poder te abraçar, te beijar, sentir o seu cheiro, mas você faz isso né, e só a vontade que tenho é ficar longe de você de não te ver. E tudo isso não passo de um sonho bobo, uma imaginação fértil, mereço coisa bem melhor. Vai dizê... dizem que tenho que ter paciência e ficar na minha, que tudo acontece na hora certa, mas é essa ansiedade que me mata aos poucos.

Um comentário:

  1. homens, todos iguais; talvez sentem algo de insuportavelmente bom quando nos deixam ansiosas e na expectativa.

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